sexta-feira, 19 de abril de 2013

I have to say…

Just love the arrivals at the airport!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

"Love Ever After" by Lauren Fleishman

“Qual o segredo do amor? Um segredo é um segredo, e eu não revelo meus segredos!” (Ykov Shapirshteyn, Brighton Beach, Brooklyn.)

 
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estás a ver tudo a cores? Então sorri, pois é real.


 
 









 
 
 


 


Bem Vindo aos 5kms mais Felizes do Planeta!

Color Run Matosinhos by AL & CG

domingo, 7 de abril de 2013

Pedir não custa

Procura o meu amor nos meus olhos, não no meu mural.

The Color Run Matosinhos

Amasing!

sábado, 6 de abril de 2013

And if you saw my love You'd love her too

http://www.youtube.com/watch?v=Nm4YlZ3oYsQ&feature=youtube_gdata_player

True.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Will you?

If I lay here
If I just lay here
Would you lie with me
And just forget the world?

quarta-feira, 3 de abril de 2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Noite

Senti as lágrimas cairem. Não evitei.
As palavras tocaram, o coração falou.

Descansa agora.

A lamentação é completamente inútil

Não há dúvida de que é inútil e prejudicial lamentarmo-nos perante o mundo. Resta saber se não é igualmente inútil e prejudicial lamentarmo-nos perante nós próprios. Evidentemente. De facto, ninguém se lamentará perante si próprio, a fim de se incitar à piedade, o que nada significaria, dado que a piedade é, por definição, o voluptuso encontro de dois espíritos. Para quê, então? Não para obter favores, porque o único favor que um espírito pode fazer a si próprio é conceder-se indulgência, e toda a gente percebe quanto é prejudicial que a vontade seja indulgente para com a sua própria e lamentável fraqueza.


Resta a hipótese de o fazermos para extrair verdades do nosso coração amolecido pela ternura. Mas a experiência ensina que as verdades surgem apenas em virtude de uma pacata e severa busca, que surpreende a consciência numa atitude inesperada e a vê, como de um filme que parasse de repente, estupefacta, mas não emocionada.

Basta, portanto.


Cesare Pavese, in "O Ofício de Viver"