terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Could it be worse?
"When you try your best, but you don't succeed,
When you get what you want, but not what you need,
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse
And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone, but it goes to waste
Could it be worse?"
When you get what you want, but not what you need,
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse
And the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone, but it goes to waste
Could it be worse?"
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Brutal!
"A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Melhor do que qualquer avaliação de desempenho!
Há poucos minutos atrás, enquanto desesperava na preparação do budget de 2013, foi surpreendida com a visita das filhas da minha Chefe.
A Bárbara, a filha do "meio" que deverá ter qualquer coisa como 7/8 anos disse:
- "Mãe, está é a Ana que estás sempre a falar?"
- "Sim filha, é a Ana Leite!"
- "Bem ou mal, Bárbara?"
A resposta é evidente, caso contrário o titulo seria “Pior do que qualquer avaliação de desempenho!”
don't you just love children? :)
A Bárbara, a filha do "meio" que deverá ter qualquer coisa como 7/8 anos disse:
- "Mãe, está é a Ana que estás sempre a falar?"
- "Sim filha, é a Ana Leite!"
- "Bem ou mal, Bárbara?"
A resposta é evidente, caso contrário o titulo seria “Pior do que qualquer avaliação de desempenho!”
don't you just love children? :)
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Inception
"Dreams feel real while we're in them. It's only when we wake up that we realize something was actually strange."
domingo, 21 de outubro de 2012
A minha fé
Acredito com toda a convicção que o ser humano é capaz de mudar.
Esta é a minha fé.
Não é uma fé romanceada, tirada de uma qualquer comédia romântica.
A minha fé na mudança é assente num pressuposto simples - evolução.
Farto-me de ler eloquentes textos sobre a beleza de aceitar o outro, just like he is.
Para mim, bull shit!
Perder a capacidade de mudar - vá chamemos-lhe evoluir, para não ferir susceptibilidade, é perder a capacidade de viver, de ver a vida com outros olhos, com outra cor.
O mundo é feito de mudança "como bola colorida entre as mãos de uma criança", como diz o poeta.
But that's just me.
Esta é a minha fé.
Não é uma fé romanceada, tirada de uma qualquer comédia romântica.
A minha fé na mudança é assente num pressuposto simples - evolução.
Farto-me de ler eloquentes textos sobre a beleza de aceitar o outro, just like he is.
Para mim, bull shit!
Perder a capacidade de mudar - vá chamemos-lhe evoluir, para não ferir susceptibilidade, é perder a capacidade de viver, de ver a vida com outros olhos, com outra cor.
O mundo é feito de mudança "como bola colorida entre as mãos de uma criança", como diz o poeta.
But that's just me.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
uma espécie de reflexão
“Não pode haver nenhuma revolução política, nenhuma revolução social, nenhuma revolução económica.
A única revolução é a do espírito, é individual.
E se milhões de indivíduos mudarem, então a sociedade mudará como uma consequência, não vice-versa.
Você não pode mudar primeiro a sociedade e esperar que os indivíduos mudem depois.”
Osho
A única revolução é a do espírito, é individual.
E se milhões de indivíduos mudarem, então a sociedade mudará como uma consequência, não vice-versa.
Você não pode mudar primeiro a sociedade e esperar que os indivíduos mudem depois.”
Osho
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Sara Carvalho, obrigada! :)
"I believe that unarmed truth and unconditional love
will have the final word in reality. This, good, temporarily defeated, is
stronger than evil triumphant."
Martin Luther King
Tu és a mudança que tu queres ver no mundo.
"Quando me desespero, lembro-me que durante toda a história, os caminhos da verdade e do amor sempre ganharam.
Houve tiranos e assassinos e, por um tempo pareceram invencíveis, mas no final, sempre caíram. Pensa nisso - sempre.
Tu és a mudança que queres ver no mundo."
Houve tiranos e assassinos e, por um tempo pareceram invencíveis, mas no final, sempre caíram. Pensa nisso - sempre.
Tu és a mudança que queres ver no mundo."
Mahatma Gandhi
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Amizade é: P.B. Silva
"Começar por dizer que esta é uma “Carta de Recomendação” seria, talvez, um bom princípio. Todavia, se vou falar da Ana, é preferível começar de outra forma…
Era uma vez uma jovem adulta (ainda muito adolescente de espírito…) que há nove anos atrás (esta constatação provocou uma breve taquicardia à escriba por subitamente ter ganho consciência da passagem do tempo!) iniciava uma nova fase na sua vida.
A de uma recém licenciada, virgem para as lides do mundo do trabalho que, não encontrando colocação na área da sua vocação académica constata que, afinal, de vocação a experiência académica não teve nada, portanto, toca a explorar o mundo numa qualquer outra área! Aparentemente resoluta e aventureira esta jovem “adultescente” tinha a Grande Muralha em seu redor quando, seguindo a corrente do mercado de trabalho, iniciou o seu percurso profissional, do lado dos assalariados na Fábrica das Palavras – vulgo Call Center.
Pois que a nossa jovem – não, não é ela a nossa heroína, antes o alvo dos actos heróicos da “recomendada” - bicho de casulo muito fechado, via de relance uma outra jovem cujos lindos olhos azuis emanavam o arco-íris de tal forma que ele se reflectia na sua (dela, a “recomendada”) indumentária! Ora, para um fato cinzento, tanta cor ofuscava. Por arte do destino (sendo que aqui a doutrina diverge largamente! mas, por uma mera questão de conveniência chamemos-lhe destino!) eis senão quando estas duas personagens se vêem colocadas na mesma equipa tendo de trabalhar em conjunto.
Quando todo o restante grupo lançava sibilantes comentários a esta estranha conjugação astral, prevendo que ela fosse venenosa uma vez que seriam as duas concorrentes à mesma posição –a nossa “adultescente” acinzentou ainda mais o seu fato, agigantou a sua Muralha (não por ambição mas por puro desconforto), encolheu-se na sua carapaça. Perante uma reacção tão calorosa a sua “arqui inimiga” decide e age em consonância com ela mesma: recebe-a com um iluminadíssimo sorriso, reflectido pelas suas meias às riscas vermelhas e brancas (nunca me hei-de esquecer daquelas meias!!) , predispondo-se, genuinamente, a que partilhassem um caminho em que ambas, certamente, aprenderiam!
Felizmente houve do lado do fato um rasgo de inteligência. Fez o que sabia: esboçou um sorriso esganado que foi recebido pelo arco-íris como se do maior tesouro se tratasse!
O nome de Barcelos (a equipa!) abençoou esta amizade onde uma galinha (que afinal não o era) era coroada diariamente de rainha pelos pintainhos (fato incluído!). Até que, num dia solarengo, veio a coroação oficial e a Ana passou a reger os destinos da Barcelos da qual eu fazia orgulhosamente parte!
À semelhança desta poderia contar-vos inúmeras outras histórias. E talvez não fosse pior! Conseguiria assim melhor demonstrar a sua capacidade de iniciativa, o seu bom fundo, a sua persistência, o seu extraordinário espírito positivo, a sua sede por mais.
Temo, todavia, aborrecer-vos.
Tento apenas, resumidamente (porque uma Amizade nunca se consegue resumir), dizer-vos que sou fã da Ana! Mesmo quando ela insistia em tirar-me de livrarias e discotecas e levar-me a ver lojas de roupa (afinal havia outras cores que não o cinzento!); mesmo quando acusava algum cansaço de todo o cepticismo e resistência que este fato oferecia às suas “fortes convicções”, mesmo quando, com todo o pragmatismo de uma sonhadora de pés assentes na terra, me dava empurrões em direcção à vida.
Crescemos as duas pessoal e profissionalmente, partilhando durante 7 anos, o mesmo local de trabalho. Continuamos a crescer, e a Ana continua a demonstrar o dom de fazer crescer! "
By P.B. Silva - 14/04/2009
Era uma vez uma jovem adulta (ainda muito adolescente de espírito…) que há nove anos atrás (esta constatação provocou uma breve taquicardia à escriba por subitamente ter ganho consciência da passagem do tempo!) iniciava uma nova fase na sua vida.
A de uma recém licenciada, virgem para as lides do mundo do trabalho que, não encontrando colocação na área da sua vocação académica constata que, afinal, de vocação a experiência académica não teve nada, portanto, toca a explorar o mundo numa qualquer outra área! Aparentemente resoluta e aventureira esta jovem “adultescente” tinha a Grande Muralha em seu redor quando, seguindo a corrente do mercado de trabalho, iniciou o seu percurso profissional, do lado dos assalariados na Fábrica das Palavras – vulgo Call Center.
Pois que a nossa jovem – não, não é ela a nossa heroína, antes o alvo dos actos heróicos da “recomendada” - bicho de casulo muito fechado, via de relance uma outra jovem cujos lindos olhos azuis emanavam o arco-íris de tal forma que ele se reflectia na sua (dela, a “recomendada”) indumentária! Ora, para um fato cinzento, tanta cor ofuscava. Por arte do destino (sendo que aqui a doutrina diverge largamente! mas, por uma mera questão de conveniência chamemos-lhe destino!) eis senão quando estas duas personagens se vêem colocadas na mesma equipa tendo de trabalhar em conjunto.
Quando todo o restante grupo lançava sibilantes comentários a esta estranha conjugação astral, prevendo que ela fosse venenosa uma vez que seriam as duas concorrentes à mesma posição –a nossa “adultescente” acinzentou ainda mais o seu fato, agigantou a sua Muralha (não por ambição mas por puro desconforto), encolheu-se na sua carapaça. Perante uma reacção tão calorosa a sua “arqui inimiga” decide e age em consonância com ela mesma: recebe-a com um iluminadíssimo sorriso, reflectido pelas suas meias às riscas vermelhas e brancas (nunca me hei-de esquecer daquelas meias!!) , predispondo-se, genuinamente, a que partilhassem um caminho em que ambas, certamente, aprenderiam!
Felizmente houve do lado do fato um rasgo de inteligência. Fez o que sabia: esboçou um sorriso esganado que foi recebido pelo arco-íris como se do maior tesouro se tratasse!
O nome de Barcelos (a equipa!) abençoou esta amizade onde uma galinha (que afinal não o era) era coroada diariamente de rainha pelos pintainhos (fato incluído!). Até que, num dia solarengo, veio a coroação oficial e a Ana passou a reger os destinos da Barcelos da qual eu fazia orgulhosamente parte!
À semelhança desta poderia contar-vos inúmeras outras histórias. E talvez não fosse pior! Conseguiria assim melhor demonstrar a sua capacidade de iniciativa, o seu bom fundo, a sua persistência, o seu extraordinário espírito positivo, a sua sede por mais.
Temo, todavia, aborrecer-vos.
Tento apenas, resumidamente (porque uma Amizade nunca se consegue resumir), dizer-vos que sou fã da Ana! Mesmo quando ela insistia em tirar-me de livrarias e discotecas e levar-me a ver lojas de roupa (afinal havia outras cores que não o cinzento!); mesmo quando acusava algum cansaço de todo o cepticismo e resistência que este fato oferecia às suas “fortes convicções”, mesmo quando, com todo o pragmatismo de uma sonhadora de pés assentes na terra, me dava empurrões em direcção à vida.
Crescemos as duas pessoal e profissionalmente, partilhando durante 7 anos, o mesmo local de trabalho. Continuamos a crescer, e a Ana continua a demonstrar o dom de fazer crescer! "
By P.B. Silva - 14/04/2009
Amizade é: J. V. G. Andrade
"Conheço a Ana há já dezanove anos (acabo de fazer as contas para verificar), pois fomos colegas de liceu e somos amigas desde então. É das poucas amizades que conto como tal desde esses tempos idos de liceu, e um dos primeiros aspectos que me ocorre para caracterizá-la é precisamente esse - é uma óptima e verdadeira amiga.
Recordo-me do dia em que, após uma troca de confidências de adolescentes, a Ana me disse (e a uma terceira amiga): "agora sim, podemos considerar-nos bastante amigas". Já então havia na Ana algo que se mantém até aos dias de hoje e que todos lhe reconhecerão: é uma mulher frontal e decidida, com um forte espírito de união. Não posso esquecer os acesos debates das nossas aulas de Sociologia, em que o amigo professor Maciel se deixava entusiasmar com a nossa, no mínimo, entusiasmada, intervenção nos mesmos. E lá estava a Ana a “abrir as hostes”, sempre incisiva e objectiva, mas sempre pertinente e oportuna.
Há tanta história entre nós que é quase um prazer escrever estas linhas, tantas são as qualidades que lhe reconheço e a gratidão que tenho para com ela, como sei que terão todos aqueles que travam ou já tiveram oportunidade de travar com ela. A Ana Paula, nome pelo qual sempre me referi à minha amiga, nunca fica indiferente a ninguém, e não é capaz de decepcionar um amigo, mesmo que este, em algum momento, não tenha estado à sua altura.
Sempre fomos muito diferentes, ela sempre foi muito mais madura do que eu, cresceu muito mais depressa. Devagarinho, eu lá vou conseguindo apanhá-la, para logo a seguir me ver surpreendida de novo com uma área nova do seu trabalho, um amigo ou amiga nova que não pode deixar de me apresentar, uma exposição que não posso perder ou uma qualquer novidade que melhora a minha vida. Das poucas vezes em que precisei de ir a entrevistas de emprego, foi à Ana que recorri para me preparar, e foi com verdadeira mestria que me pôs à altura de uma tarefa até aí inédita para mim.
Nunca trabalhei pessoalmente com a Ana, mas conheço vários dos seus colegas, pois ela reúne os amigos com bastante frequência, sendo uma verdadeira “agregadora de boas amizades”, e sei pelo relato de todos e pelo que conheço da minha amiga que é uma profissional extremamente dedicada, rigorosa e ambiciosa.
Esta é a amiga, a mãe, a filha, a irmã, a sobrinha, a neta, a profissional, (…), que consegue desdobrar-se em mil mulheres, ajudando tudo e todos, lutando para superar quaisquer obstáculos, crescendo e ajudando a crescer todos os que a rodeiam.
Forte, lutadora, inteligente, perspicaz, leal e generosa são algumas das palavras que me ocorrem para descrever aquela de quem tanto me orgulho de ser amiga."
By JVG Andrade - 14/05/2009
Recordo-me do dia em que, após uma troca de confidências de adolescentes, a Ana me disse (e a uma terceira amiga): "agora sim, podemos considerar-nos bastante amigas". Já então havia na Ana algo que se mantém até aos dias de hoje e que todos lhe reconhecerão: é uma mulher frontal e decidida, com um forte espírito de união. Não posso esquecer os acesos debates das nossas aulas de Sociologia, em que o amigo professor Maciel se deixava entusiasmar com a nossa, no mínimo, entusiasmada, intervenção nos mesmos. E lá estava a Ana a “abrir as hostes”, sempre incisiva e objectiva, mas sempre pertinente e oportuna.
Há tanta história entre nós que é quase um prazer escrever estas linhas, tantas são as qualidades que lhe reconheço e a gratidão que tenho para com ela, como sei que terão todos aqueles que travam ou já tiveram oportunidade de travar com ela. A Ana Paula, nome pelo qual sempre me referi à minha amiga, nunca fica indiferente a ninguém, e não é capaz de decepcionar um amigo, mesmo que este, em algum momento, não tenha estado à sua altura.
Sempre fomos muito diferentes, ela sempre foi muito mais madura do que eu, cresceu muito mais depressa. Devagarinho, eu lá vou conseguindo apanhá-la, para logo a seguir me ver surpreendida de novo com uma área nova do seu trabalho, um amigo ou amiga nova que não pode deixar de me apresentar, uma exposição que não posso perder ou uma qualquer novidade que melhora a minha vida. Das poucas vezes em que precisei de ir a entrevistas de emprego, foi à Ana que recorri para me preparar, e foi com verdadeira mestria que me pôs à altura de uma tarefa até aí inédita para mim.
Nunca trabalhei pessoalmente com a Ana, mas conheço vários dos seus colegas, pois ela reúne os amigos com bastante frequência, sendo uma verdadeira “agregadora de boas amizades”, e sei pelo relato de todos e pelo que conheço da minha amiga que é uma profissional extremamente dedicada, rigorosa e ambiciosa.
Esta é a amiga, a mãe, a filha, a irmã, a sobrinha, a neta, a profissional, (…), que consegue desdobrar-se em mil mulheres, ajudando tudo e todos, lutando para superar quaisquer obstáculos, crescendo e ajudando a crescer todos os que a rodeiam.
Forte, lutadora, inteligente, perspicaz, leal e generosa são algumas das palavras que me ocorrem para descrever aquela de quem tanto me orgulho de ser amiga."
By JVG Andrade - 14/05/2009
Declaração de amor
O Cato por vezes é agreste:
desorienta-se sem ingerir bebidas ( e adormece),
tem liquidos armazenados mas faz retenção,
Cato é bonito por dentro e por fora e retira picos qd vê a Mão.
Cato está sobre altas temperaturas e por vezes torra, vem a Mão e o q faz?
- Mete o cato no forno.
Cato defende Mão com todos os picos q tem.
Mão é fascinante e Cato derrete-se por ela.
Cato ama a dona da Mão...
Mas Cato tem uma vantagem... Mão adora Catos... e Cato vai vai tentar desabrochar flores p oferecer à Mão.
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